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Por muitos anos formos levados a acreditar em uma falsa verdade, ou uma verdade falsa, ou em um paradigma. Segundo esta concepção o ensino de história servia apenas temos consciência de datas importantes e a louvar vultos nacionais, personagens importantes para a construção errônea de nossa história, realizando assim um fantasiado conhecimento histórico. A história como disciplina, nasceu no seio de um sistema racionalista e positivista. Tendo esta a função de contribuir para o progresso do Brasil, e dentro desta visão foi negada a participação do índio e do negro para a construção da sociedade brasileira. Um país que se queria fazer “civilizado” não poderia explicitar a diversidade étnica, construía-se assim um país ideologicamente branco expresso na história e na literatura.Com ás novas abordagens historiográficas a história pode ser percebida hoje como a ciência do homem no tempo não importando sua classe social ou etnia. E o seu ensino tornou-se de fundamental importância para o desenvolvimento crítico do aluno e para a desnaturalização dos fatos. Nesta nova perceptiva de história o aluno pode ver-se participante ativo do processo histórico. Mais que uma disciplina a história tem uma função social, pois o seu estudo mostra a sociedade como foi, porquê é, e como pode ser. Mostra como o homem muda a mentalidade de acordo com seu tempo histórico, as rupturas e permanências, e celebra este movimento constante que é a vida.
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